Conceituação e Composição do Sistema de Logística de Transportes do Espírito Santo
Conceituações de Logística de Transportes
O Conceito Tradicional de Logística
A compreensão do espaço do que se define como “logística de transporte”, conceito
relativamente novo, depende do entendimento adotado para o conceito de logística.
De uso difundido relativamente recente, diversas tem sido as interpretações acerca do que
seja logística. Segundo a definição do Council of Logistics Management dos Estados
Unidos:
“Logística é o processo de planejar, implementar e controlar, de maneira
eficiente, o fluxo e armazenagem de produtos (matéria prima, produtos
semiacabados e produtos acabados), bem como os serviços e
informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto
de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor.”
Portanto, do ponto de vista dos agentes, a logística compreenderia o processo do
movimento dos materiais e produtos para as empresas, dentro das empresas e para fora
delas. A primeira etapa corresponde ao suprimento de materiais requeridos pela
produção; a segunda descreve a gestão dos movimentos de materiais e componentes no
âmbito da empresa; e a última, o movimento dos produtos das empresas até os
consumidores.
Enquanto na segunda etapa, a empresa tem total domínio sobre a movimentação dos
materiais, na primeira e na terceira ela depende da existência de uma infra-estrutura física
e operacional de transportes, disponibilizada pelo setor público e entidades privadas.
A Logística Integral
Uma aplicação prática e mais abrangente deste conceito de logística pode ser encontrada,
quase por inteiro, na rede de logística integral, movimento em desenvolvimento na
Europa, inclusive na Espanha (ver Anexo). Dessa forma, a Logística Integral vem sendo
conceituada nos seguintes termos:
“A gestão da cadeia de abastecimento, a gestão e o armazenamento dos
materiais e do produto acabado, a embalagem, o transporte de
mercadorias e pessoas em todas as suas modalidades, o processo de
distribuição, as infra-estruturas de transporte e sua exploração, a gestão
e a engenharia dos sistemas de apoio à produção, de controle de
qualidade e de serviços ao cliente, segundo um caráter horizontal e
multidisciplinar.”
A Logística Integral, portanto, procura tratar a logística de um ponto de vista mais amplo,
englobando todas as atividades realizadas por uma organização, e entre organizações, que
influenciam ou estão relacionadas com o fluxo de material e informação. Dessa forma, a
Logística Integral não está associada unicamente à gestão do suprimento de uma
organização, mas igualmente a todas as partes envolvidas, públicas e privadas, que visam
à melhoria da competitividade do setor, com base na infra-estrutura de transportes, nas
melhorias no fluxo de mercadorias e pessoas, no apoio à intermodalidade e no
cumprimento das políticas de meio-ambiente.
Em suma, convém diferenciar termos que com freqüência são utilizados indistintamente:
a logística e a logística integral. A logística, no contexto industrial, define-se como a arte
e a técnica de obter, produzir e distribuir materiais e produtos no lugar, no momento, nas
quantidades adequadas e a um custo ótimo. Um passo mais adiante na integração
considera que, em um processo de distribuição de um produto, intervêm não apenas
outras áreas da empresa, como também outros agentes externos, como operadores
logísticos, provedores e clientes: é isso que pode ser entendido como logística integral.
Dessa forma, em sintonia com o conceito tradicional de logística, a Logística Integral tem
como foco:
- As infra-estruturas de transporte e sua exploração, na região considerada;
- Toda a cadeia de suprimento e distribuição das empresas envolvidas;
- A gestão dos sistemas de apoio à produção, de qualidade dos produtos e de
atendimento ao cliente das empresas.
Portanto, a idéia subjacente à Logística Integral é que a competitividade de uma
economia requer não apenas uma infra-estrutura de transporte física e operacionalmente
adequada, mas igualmente empresas competentes no planejamento e gestão de
seus processos de suprimento e distribuição, de apoio à produção, de qualidade
dos produtos e serviços e de atendimento ao cliente.
A Logística de Transportes
No Brasil, é recente a prática de elaboração de planos de “logística de (ou e) transportes”.
Começou como um esforço para ampliar e integrar a visão então consagrada de planos
focados exclusivamente na ampliação e restauração de modalidades específicas
de infraestrutura de transporte (plano diretor rodoviário, planos ferroviários e similares).
Ao longo do tempo, portanto, os planos de logística de (ou e) transporte brasileiros
passaram a se preocupar tanto em projetar e expandir o estoque de infra-estrutura de
transporte, quanto em promover a sua integração física, tendo em vista atender, de modo
eficaz e eficiente, às demandas de movimentação de materiais e produtos das empresas
localizadas num espaço definido (Estado, Região, País, etc.). Mencione-se, ainda, que a
referida integração começa na própria fase de elaboração de Planos de Logística de
Transporte, com o envolvimento crescente do setor privado.
É provável que essas iniciativas tenham a ver com a ocorrência simultânea de dois
fatores:
- a insuficiência dos investimentos em infra-estrutura de transporte, acarretando
elevação de custos dos fretes:
- a consciência da alta participação dos custos logísticos como um todo em relação ao
PIB, quando comparado com o que ocorre em outros países, como apresentado em
estudo realizado pelo Banco Mundial.
Assim, o grande avanço nos planos de logística e/ou transportes no Brasil foi a introdução
de uma visão geral e sistêmica da rede de transporte, preocupando-se explicitamente com
a articulação física entre as diferentes modalidades de transporte.
Quando comparado com os conceitos mais amplos de logística (a Logística Integral da
Espanha, por exemplo), porém, os planos de logística e/de transporte no Brasil são
bastante restritos, limitando-se, geralmente à rede viária e às instalações físicas requeridas.
De um modo geral, portanto, não são contemplados tanto os aspectos da operação (ou a
mobilidade) dos transportes, quanto às questões da logística interna das empresas.
Apesar disso, e tendo em vista assegurar a coerência com os demais planos de logística e
(ou de) transportes formulados no País pelo governo federal e alguns governos estaduais
(especialmente Minas Gerais e Bahia) adotou-se neste documento, para efeito de
avaliação institucional, o conceito de Logística de Transportes cujo objeto de atuação
volta-se exclusivamente para:
- As intervenções (construção, adequação, melhoria, manutenção e similares)
na infraestrutura física e nos equipamentos e instalações associadas às
diferentes modalidades de transportes do Estado;
- A promoção da articulação e integração física das vias, instalações e equipamentos
componentes das diferentes modalidades de transportes.
Composição do Sistema de Logística de Transportes do Espírito Santo
A composição detalhada do sistema de logística do Espírito Santo está apresentada em
detalhes no diagnóstico do sistema de transportes. Para efeito de compreensão da sua
importância para a análise de natureza institucional, serão destacados a seguir as suas
características básicas e o seu papel estratégico para o desenvolvimento do Estado,
seguido de uma apresentação resumida de sua composição.
O Papel Estratégico da Logística para o Espírito Santo
A significação da importância da logística do Espírito Santo para o Brasil e para o próprio
Estado é demonstrada pela consideração dos seguintes aspectos:
- a composição da hinterlândia do Espírito Santo, situado na região econômica mais
expressiva do Brasil, abrange grande parte de Minas Gerais, o norte do Rio de Janeiro
e o sul de Goiás e da Bahia;
- o Estado dispõe de uma infra-estrutura portuária que garante a colocação do Espírito
Santo no segundo lugar, em valor, no escoamento das exportações brasileiras;
- sessenta por cento da pauta de exportação do Estado, abrangendo minério de ferro,
produtos siderúrgicos e celulose, são realizadas por empresas que dispõem de meios
próprios para todas as etapas da logística, incluindo o transporte e a movimentação
portuária;
- cerca de 20% das exportações brasileiras se originam no Espírito Santo e em Estados
de sua hinterlândia e aproximadamente 10% das importações se destinam a todos eles;
- pelo Complexo Portuário do Espírito Santo (quatro portos e quatro terminais), é
escoado cerca de 30% de todo o volume de exportação do País e 10% em valor. No
ranking nacional, que pondera quantidade e valor, o Complexo ocupa o segundo lugar
em exportação e o quarto em importações;
- observa-se uma demanda crescente de escoamento e recebimento de carga geral e
contêineres, havendo necessidade de eliminar um desequilíbrio entre oferta
de infraestrutura logística e as necessidades do Estado, situação que vem
provocando a evasão de mercadorias para os Estados vizinhos;
- o inevitável desenvolvimento da cabotagem no Brasil ampliará o papel estratégico do
Estado com a integração dele e da sua hinterlândia;
- a infra-estrutura portuária do Espírito Santo e as rodovias da sua hinterlândia podem
ter um papel importante na montagem da logística essencial ao desenvolvimento dos
APLs do Estado (por exemplo, o de produção de frutas, em combinação com os de
Minas Gerais), assegurando uma escala de produção adequada ao mercado
internacional.
A atual disponibilidade de infra-estrutura logística do Estado - formada por duas ferrovias
concedidas, um complexo portuário e uma malha expressiva de rodovias federais e
estaduais - foi condição necessária para o crescimento da economia do ES nos últimos
anos. A análise da situação atual dessa infra-estrutura revela uma operação próxima de
seu limite de capacidade, porém sua expansão e aumento de eficiência dependem da
superação de barreiras de natureza física (investimentos) e institucional.
No domínio institucional, o principal obstáculo a ser vencido relaciona-se com a
fragmentação das decisões relacionadas com a infra-estrutura de logística as quais, nem
sempre, são orientadas para o progresso do Estado.
Há necessidade de se montar um esquema de governança orientado para o
desenvolvimento da logística do Espírito Santo, que conte com a participação do
Governo Estadual, Governo Federal e Empresas Privadas, sendo que esses dois
últimos atores exercem o domínio de parcela substantiva da infra-estrutura de
logística do Estado.
A Infra-estrutura de Logística de Transportes do Espírito Santo
Trata-se neste ponto de apresentar um resumo da infralogística do Estado, seguindo a
repartição tradicional, ou seja, pelas diversas modalidades de transporte. Como
mencionado, maiores detalhes podem ser encontrados nos diagnósticos setoriais.
Portos
O Complexo Portuário de Vitória constitui o centro vital de toda infra-estrutura de
transporte do Espírito Santo.
Compõem o Complexo dois portos públicos - Vitória e Barra do Riacho e quatro privados,
a saber: Tubarão, Praia Mole, PORTOCEL e Ponta de Ubu. Esses últimos são terminais
especializados em carga e descarga de granéis minerais, grãos agrícolas, celulose e
produtos siderúrgicos. Nos tópicos seguintes são sumarizadas as principais características
desses portos.
Porto de Vitória
Trata-se da instalação portuária mais antiga do Estado, administrada pela CODESA e em
operação desde 1906. Em 2006, movimentou 7,6 milhões de toneladas dos mais diversos
tipos de mercadorias. Possui acessos ferroviários - Estrada de Ferro Vitória-Minas e
Ferrovia Centro Atlântica - e rodoviário pela BR-101 e ES-080.
Sua área operacional está situada em Vitória e Vila Velha.
Porto de Barra do Riacho
Sob a administração da CODESA. Seu calado atual é de 10,67 m, estando prevista sua
dragagem para 14,50 m. Está prevista a expansão do porto com a licitação de módulos a
serem destinados para carga geral, granéis sólidos, petróleo e granéis líquidos.
No âmbito do porto, está em operação o Terminal PORTOCEL, sob exploração
privada, voltado para a exportação de celulose e recebimento de madeira.
Terminal de Tubarão
Construído e administrado pela VALE, constitui-se no principal exportador de minério de
ferro do Brasil. Em Tubarão se encontram ainda em funcionamento dois terminais, a
saber: a) TGL, terminal de granéis líquidos, operado pela Transpetro, com capacidade
para movimentar dois milhões de metros cúbicos de derivados de petróleo; e b) TPD,
terminal de produtos diversos, com capacidade para movimentar 80 milhões de toneladas
por ano.
Terminal de Ubu
Trata-se de um terminal de uso privativo situado no sul do Estado a 60 km de Vitória para
escoar a produção de pelotas da SAMARCO. Tem capacidade de carregamento de 9.000
toneladas por hora e de receber navios de até150 mil toneladas por ano.
Terminal de Praia Mole
Pertence a CST, USIMINAS e AÇOMINAS que se associaram para formar o condomínio
Terminal de Uso Privativo de Uso Misto destinado a permitir o embarque de produtos
siderúrgicos das proprietárias do terminal. Em Praia Mole funciona ainda um terminal de
importação de carvão, de propriedade da VALE e operado por essa empresa com base
num contrato com a USIMINAS.
Terminal da CST
Especializado no transporte, via barcaças oceânicas, de produtos siderúrgicos para
atendimento de um projeto de laminação a frio situado em Santa Catarina. O terminal
iniciou suas operações movimentando cerca de um milhão de toneladas por ano.
Ferrovias
O Estado é servido pela Estrada de Ferro Vitória-Minas (EFVM) e pela Ferrovia Centro
Atlântica (FCA), ambas controladas pela VALE, sendo que a última se interliga com toda
a malha ferroviária do Brasil em bitola métrica. As duas ferrovias têm acesso ao
Complexo Portuário de Vitória. Por esse motivo, o Estado se coloca de forma
privilegiada no cenário nacional como uma via de escoamento dos produtos exportados
ou importados pelo Brasil.
Rodovias
A rede rodoviária do Espírito Santo é composta de rodovias federais, alguns trechos
delegados ao Estado, estaduais e municipais.
As rodovias federais se estendem por cerca de 790 km todos pavimentados. Destaca-se
desse conjunto o trecho da BR-101 que corta de norte a sul o ES e duas outras, BR-262 e
BR-259 que se dirigem do litoral capixaba na direção da hinterlândia do Estado.
As rodovias estaduais são administradas pelo DERTES e alcançam o total de 5.600 km
dos quais cerca de 3.000 km são pavimentados.
Aeroportos
O único aeródromo do Estado que tem vôos regulares é o aeródromo de Vitória. Os
outros aeródromos públicos do Espírito Santo se localizam em Cachoeiro de Itapemirim,
Colatina, Guarapari, Linhares e São Mateus. São administrados pela INFRAERO e não
são relevantes do ponto de vista econômico.
Nesse ponto, vale mencionar, tanto no que concerne ao transporte de passageiros como a
movimentação de cargas, que o aeroporto de Vitória está operando bem acima de sua
capacidade instalada, tornando urgente a necessidade de: a) construção e entrada em
operação do novo terminal que terá capacidade para atender a 2.100.000 passageiros por
ano; e b) construção do novo terminal de carga aérea (TECA).
Dutovias
Merecem ser mencionados o mineroduto da Samarco e a rede de gasodutos da
PETROBRAS, dos quais são destacados, a seguir, os principais aspectos.
Mineroduto da Samarco
Serve ao terminal portuário da Samarco, em Ponta de Ubu, no Espírito Santo.
O sistema tem capacidade para movimentar 16,5 milhões de toneladas/ano e funciona de
forma muito econômica e com elevada confiabilidade o que assegura à Samarco uma
grande vantagem competitiva. Mencione-se por fim, que para a expansão da empresa será
instalada uma tubulação adicional com capacidade de transporte de sete milhões de
toneladas.
Gasodutos
O Espírito Santo, ao contrário de outros estados, transferiu a distribuição do gás natural
para a PETROBRAS. A rede atual em operação tem uma extensão aproximada de
300 km, se estendendo desde São Mateus até Vitória, desdobrada em dois troncos, Lagoa
Parda/Vitória e Serra Viana.
Por último, deve ser mencionado o gasoduto em construção, ligando Macaé (RJ) a Catu
(BA) com a extensão total de 1.215 km, atravessando todo o leste do Espírito Santo.
Às considerações acima sobre a infra-estrutura de transporte do Espírito Santo, deve ser
mencionada a indicação de projetos considerados essenciais pelas análises desenvolvidas
no Plano 2025 ao desenvolvimento do Estado. São eles:
- Desenvolvimento do Porto de Barra do Riacho
- Adequação do Porto de Vitória;
- Desenvolvimento do Porto de Ubu;
- Eixo Longitudinal Litorâneo;
- Eixo Litoral Interiorano;
- Eixos Transversais;
- Adequação do Corredor Centro-Leste;
- Terminal de Carga Aérea;
- Ramal Ferroviário Norte; e
- Transporte e Distribuição de Gás Natural.
Operação da Infra-estrutura de Logística
Quanto à participação do Estado na operação da infra-estrutura de logística transportes de
carga, pode-se afirmar que ela se mostra marginal em todas as
modalidades, com exceção do segmento rodoviário estadual uma vez que:
- Os componentes das modalidades portuária, dutoviária, aeroviária e ferroviária com
atuação no ES são operados por organizações federais ou privadas, inclusive sob a
forma de concessão;
- A participação do governo estadual na área rodoviária se limita à gestão do transporte
rodoviário intermunicipal de cargas e de passageiros que é exercida pela SETOP,
cabendo ao DER, órgão vinculado à Secretaria, a gestão das rodovias estaduais.
- Registre-se ainda que, ao contrário do que se observa em outros Estados, o Governo
do Espírito Santo não opera sob a forma de delegação de segmentos da malha
rodoviária federal, nem optou por conceder a exploração de trechos rodoviários
estaduais a empresas privadas.
LOGÍSTICA INTEGRAL
Conceituação
A Logística Integral constitui um movimento relativamente recente em desenvolvimento na
Europa, especialmente na Espanha, e vem sendo conceituado nos seguintes termos:
“A gestão da cadeia de abastecimento, a gestão e o armazenamento dos
materiais e do produto acabado, a embalagem, o transporte de mercadorias
e pessoas em todas as suas modalidades, o processo de distribuição, as
infra-estruturas de transporte e sua exploração, a gestão e a engenharia
dos sistemas de apoio à produção, de controle de qualidade e de serviços
ao cliente, segundo um caráter horizontal e multidisciplinar.”
A Logística Integral, portanto, procura tratar a logística de um ponto de vista mais amplo,
englobando todas as atividades realizadas por uma organização, e entre organizações,
que influenciam ou estão relacionadas com o fluxo de material e informação.
Dessa forma, a Logística Integral não está associada unicamente à gestão do
suprimento de uma organização, mas igualmente a todas as partes envolvidas e ao
conjunto das iniciativas públicas e privadas que visando à melhoria da competitividade
do âmbito industrial com base na infra-estrutura de transportes, nas melhorias no fluxo
de mercadorias, no apoio à intermodalidade e no cumprimento das políticas de
meio-ambiente.
Em suma, convém diferenciar termos que com freqüência são utilizados indistintamente: a
logística e a logística integral. A logística, no contexto industrial, define-se como a arte e a
técnica de obter, produzir e distribuir materiais e produtos no lugar, no momento, nas
quantidades adequadas e a um custo ótimo. Um passo mais adiante na integração
considera que, em um processo de distribuição de um produto, intervêm não apenas
outras áreas da empresa, como também outros agentes externos, como
operadores logísticos, provedores e clientes: é isso que pode ser entendido como:
logística integral.
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Fonte: DER-ES.
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