SUN TZU - A ARTE DA GUERRA (DOCUMENTÁRIO DUBLADO E COMPLETO)
O grande general chinês Sun Tzu, aborda em seu memorável livro, todas as técnicas de combate em batalha, mostrados nesse maravilhoso documentário: "A arte da guerra".
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Estátua de Sun Tzu em Yurihama, Tottori, Japão.
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SUN TZU
Sun Tzu (chinês simplificado: 孙武; chinês tradicional: 孫武; pinyin: Sūn Wǔ) (544 a.C. - 456 a.C.) foi um general,estrategista e filósofo chinês. Sun Tzu é mais conhecido por sua obra A Arte da Guerra, composta por 13 capítulos deestratégias militares.
Sun Tzu, também grafado como Sun Tze ou Sun Wu em outras traduções, foi uma figura histórica cuja existência é questionada por vários historiadores. Tradicionalmente, Sun Tzu terá vivido no Período das Primaveras e Outonos da China (722 a.C. – 481 a.C.) como general o Rei Hu Lu. Historiadores mais recentes, que admitem a sua existência, datam o seu trabalho, A Arte da Guerra, do Período dos Reinos Combatentes (476 a.C. – 221 a.C.), baseado nas descrições da guerra desse livro, e pela semelhança da forma de redacção do texto com outros trabalhos feitos no início do período dos Reinos Combatentes.[1]
Os historiadores mais tradicionais acreditam que o seu descendente, Sun Bin, também escreveu um tratado sobre tácticas militares, intitulado A Arte da Guerra de Sun Bin. Ambos são mencionados como Sun Tzu nos textos tradicionas chineses, e alguns historiadores acreditavam que Sun Wu era de facto Sun Bin até à descoberta dos seus trabalhos, em 1972. Durante os séculos XIX e XX, A Arte da Guerra de Sun Tzu, ganhou grande popularidade sendo adoptado na prática pelo mundo Ocidental, continuando os seus trabalhos a influenciar as culturas e políticas tanto dos mundos Asiático como do Ocidental.
| Sun Tzu | |
|---|---|
| Nascimento | 544 a.C. |
| Morte | 456 a.C. (88 anos) |
| Nacionalidade | |
A Arte da Guerra
Um aversão em bambú de A Arte da Guerra
A Arte da Guerra (chinês tradicional: 孫子兵法; chinês simplificado: 孙子兵法; pinyin: Sūnzǐ Bīng Fǎ) é atribuída a Sun Tzu. Representa uma filosofia de guerra para gerir conflitos e vencer batalhas. É aceite como obra-prima em estratégia e frequentemente citada e referida por teóricos e generias, desde que foi publicada, traduzida e distribuída por todo o mundo..[7]
Existem muitas teorias sobre quando terá sido escrita e qual a identidade do autor ou autores, mas, descobertas arqueológicas provaram que esta obra terá o actual conteúdo apenas desde o início da Dinastia Han (206 a.C. – 220).[8] Por ser impossível provar de forma incontestável a data de finalização destes textos, antes daquelas datas, as diferentes teorias à cerca do seu autor e da data da obra, talvez nunca venham a ser resolvidas.[9] Alguns estudioso acreditam que, contrariamente à crença popular, esta obra contém não só os textos do autor original, mas também comentários e explicações de filósofos militares como Li Quan e Du Mu.
Dos textos militares escritos antes unificação China no século II a.C., sobreviveram seis, onde se inclui A Arte da Guerra. Em meados da Dinastia Song, estes seis trabalhos foram compilados com um texto da Dinastia Tang numa obra designada por Sete Clássicos Militares. Como peça central deste trabalho, A Arte da Guerra criou as fundações da da teoria militar ortodoxa na China. Para ilustrar esta perspectiva, a leitura deste livro era obrigatória para passar nos exames necessários para nomeação imperial a posições militares.[10]
De acordo com Simpkins & Simpkins, a obra de Sun Tzu utiliza linguagem que pode não ser muito usual num texto militar ocidental sobre guerra e estratégia. Por exemplo, o capítulo 11º afirma que um líder deve ser «sereno e inquestionável» e capaz de compreender «planos de difícil compreensão». Eles afirmam que o texto contém anotações que há muito confundem leitores ocidentais que não possuem conhecimentos sobre o pensamento religioso do leste asiático. O significado daquelas anotações torna-se claro quando interpretado no contexto da prática e pensamento taoísta. Sun Tzu via o general perfeito um mestre taoístailuminado, o que levou a que A Arte da Guerra fosse considerada como um exemplo cimeiro de estratégia taoísta.[11]
Esta obra não só é popular entre teóricos militares, mas também tem vindo a crescer de interesse, e a ser utilizado, no campo político, em particular os seus líderes, e no mundo empresarial. Embora o seu título remeta para a guerra, este livro descreve o conceito de estratégia de um modo amplo, abrangendo o planeamento e a administração pública. O texto estabelece teorias de batalha, mas também defende a diplomacia e o relacionamento com outros povos como factores essenciais ao bem-estar doEstado.[7]
Em 1972, estudiosos descobriram uma colecção de textos antigos escritos em tiras de bambú. Entre eles estavam A Arte da Guerra e os Métodos Militares, de Sun Bin. A descoberta dos trabalhos de Sun Bin é considerada extremamente importante em parte pela sua relação com Sun Tzu e, por outro lado, pelo contributo adicional que dá à doutrina militar da China antiga. A descoberta como um todo vem aumentar, significativamente, o conjunto de teorias militares sobreviventes do Período dos Reinos Combatentes. O tratado de Sun Bin é o único texto militar conhecido deste período descoberto no século XX, e é semelhante aoA Arte da Guerra.[12]
Autenticidade histórica
Alguns historiadores duvidam da existência de Sun Tzu e da data habitual atribuída à sua obra, A Arte da Guerra. O seu cepticismo é alimentado por diversos factores que incluem possíveis incorrecções históricas e anacronismos no texto, tal como a possibilidade da execução das concubinas favoritas do rei. Este cepticismo, que por vezes leva a uma negação total da existência de uma figura histórica de nome Sun Wu (Sun Tzu), tem originado acesos debates entre cépticos e tradicionalistas, em especial na China. A atribuição da autoria desta obra varia entre os historiadores: desde Sun; a um estudioso Chu Wu Zixu; um autor desconhecido; uma escola de pensamento em Qi ou Wu; Sun Bin; e outros.[13]
Os mais tradicionalistas atribuiem a autoria da presente obra a Sun Wu, que é referenciado nos Registros do Historiador e em Os Anais de Primavera e Outono. Sun Wu tem vasta actividade entre o século VI a.C. e o início de 512 a.C.. A referência de alguns factos em A Arte da Guerra em outros textos históricos, é considerada como a prova da sua autenticidade e existência, assim como autoria do livro. Alguns conceitos estratégicos, tais como a classificação dos terrenos, são atribuídos a Sun Tzu. A sua utilização em outros trabalhos, como Os Métodos de Sima, são considerados como prova da sua autenticidade histórica.[14]
Por seu lado, os mais cépticos apontam alguns problemas nos pontos de vista dos tradicionalistas, nomeadamente anacronismos em termos, tecnologia, ideias filosóficas, acontecimentos e técnicas militares. Colocam em causa algumas disparidades entre guerras de grande dimensão e técnicas sofisticadas descritas nos textos, e aquelas pequenas e mais primitivas batalhas que muitos acreditam que eram predominantes no século VI a.C.. No entanto, de acordo com Ralph D. Sawyer, é muito provável que Sun Tzu tenha existido, não só como general, mas que tenha escrito os princípios do livro a ele atribuído.[15] Sawyer defende que os ensinamentos serviriam para passar de geração para geração dentro da família ou em pequenas escolas de discípulos, onde se inclui Sun Bin, tendo sido revistos e expandidos desde a sua criação.[15]
Legado
A Arte da Guerra de Sun Tzu influenciou muitas figuras históricas. Segundo a tradição, o primeiro imperador da China unififcada,Qin Shi Huang, considerava que o livro tinha um valor incalculável, no final do Período dos Reinos Combatentes. O livro foi introduzido no Japão por volta do ano de 760, e rapidamente se tornou bastante popular entre os seus generais. O livro contribuiu, também, para a unificação do Japão. O domínio do livro era reconhecido e apreciado entre os samurai, e os seus ensinamentos eram transmitidos e exemplificados por daimyo e shogun, como Oda Nobunaga, Toyotomi Hideyoshi, e Tokugawa Ieyasu.[16]
O Almirante de Armada Tōgō Heihachirō, que liderou as forças japonesas na vitória contra a Rússia na Guerra Russo-Japonesa, era um ávido leitor desta obra.[17]
O líder comunista Mao Tsé-Tung afirmou que parte da sua vitória sobre Chiang Kai-shek e o Kuomintang em 1949 se deveu A Arte da Guerra. O livro influenciou bastante os textos de Mao sobre a guerra de guerrilha que, mais tarde, influenciaram as revoltas comunistas por todo o mundo.[16]
O general Vo Nguyen Giap, o militar responsável pela vitória sobre os franceses e norte-americanos na Guerra do Vietnam, era um acérrimo estudioso das ideias de Sun Tzu, colocando-as efectivamente na prática. A derrota dos Estados Unidos, mais do que o seu peso social e militar, chamou a atenção dos militares americanos para a figura de Sun Tzu e dos ensinamentos. Ho Chi Minh traduziu a obra para estudo dos oficiais vietnamitas.[18][19]
O Departamento do Exército dos Estados Unidos, através do seu orgão máximo de decisão, ordenou a todas as unidades que tivessem nas bibliotecas das suas sedes livros sobre a arte da guerra para estudo do seu pessoal. A Arte da Guerra é um exemplo de uma obra para estar presente em todas as unidades, e os oficiais são obrigados a preparar apresentações sobre a análise que fazem ao livro.[20]
A obra de Sun Tzu está incluída nas leituras dos Marines(Marine Corps Professional Reading Program nova designação paraCommandant's Reading List).[21] Durante a Guerra do Golfo nadécada de 1990, ambos os generais Norman Schwarzkopf e Colin Powell puseram prática os princípios engano, velocidade e ataque aos pontos fracos do inimigo.[16]
Mark McNeilly escreveu no livro Sun Tzu and the Art of Modern Warfare que uma interpretação mais moderna de Sun Tzu, e a sua importância através da história da China, é essencial para a compreensão da ascenção como potência mundial da China, noséculo XXI. Os actuais historiadores chineses baseiam-se em ensinamentos de estratégia históricos e n'A Arte da Guerra no desenvolvimento das suas teorias, estabelecendo uma relação directa entre as suas actuais lutas e aquelas da China no tempo de Sun Tzu. Os ensinamentos de Sun Tzu, e de outros escritores tradicionais, têm uma grande influência sobre o desenvolvimento das actuais estratégias da China e dos seu líderes.
Frase(s) de Sun Tzu
"Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas".
"Aquele que se empenha a resolver as dificuldades resolve-as antes que elas surjam. Aquele que se ultrapassa a vencer os inimigos triunfa antes que as suas ameaças se concretizem".
"O verdadeiro método, quando se tem homens sob as nossas ordens, consiste em utilizar o avaro e o tolo, o sábio e o corajoso, e em dar a cada um a responsabilidade adequada".
"Os que ignoram as condições geográficas - montanhas e florestas - desfiladeiros perigosos, pântanos e lamaçais - não podem conduzir a marcha de um exército".
"Se o inimigo deixa uma porta aberta, precipitemo-nos por ela".
"As oportunidades multiplicam-se à medida que são agarradas".
"A suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar".
"Todos podem ver as táticas de minhas conquistas, mas ninguem consegue discernir a estratégia que gerou as vitórias".
"Não é preciso ter olhos abertos para ver o sol, nem é preciso ter ouvidos afiados para ouvir o trovão. Para ser vitorioso você precisa ver o que não está visível".
"A invencibilidade está na defesa; a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que sua força é inadequada; quem ataca, mostra que ela é abundante".
"A estratégia sem tática é o caminho mais lento para a vitória. Tática sem estratégia é o ruído antes da derrota".
"Um soberano jamais deve colocar em ação um exército motivado pela raiva; um líder jamais deve iniciar uma guerra motivado pela ira".
"A habilidade de alcançar a vitória mudando e adaptando-se de acordo com o inimigo é chamada de genialidade".
"Triunfam aqueles que sabem quando lutar e quando esperar".
"E como a felicidade pode se transformar na insastisfaçao ,assim o desespero pode sumir no despertar de uma nova primavera".
"Com cada dia,pode nascer um outro entendimento de nosso estado,nossos laços e objetivos".
"A estratégia sem tática é o caminho mais lento para a vitória. Tática sem estratégia é o ruído antes da derrota."
"Toda operação militar tem o logro como base. Por isso quando capazes de atacar, devemos parecer incapazes; ao utilizar nossas forças devemos parecer inativos, quando estivermos pertos, devemos fazer o inimigo acreditar que estamos longe; quando longe, devemos fazê-lo acreditar que estamos perto".
"Dominar um batalhão, uma companhia ou uma esquadra de cinco homens é melhor do que destruí-los".
"Um chefe que é capaz deve fingir ser incapaz; se está pronto, deve fingir-se despreparado; se estiver perto do inimigo deve parecer estar longe".
"Seja extremamente sutil, tão sutil que ninguém possa achar qualquer rastro".
"Seja extremamente misterioso, tão misterioso que ninguém possa ouvir qualquer informação".
"Se um general puder agir assim, então, poderá celebrar o destino do inimigo em suas próprias mãos".
"Seja extremamente misterioso, tão misterioso que ninguém possa ouvir qualquer informação".
"Se um general puder agir assim, então, poderá celebrar o destino do inimigo em suas próprias mãos".
"Conheça o inimigo e a si mesmo e você obterá a vitória sem qualquer perigo; conheça terreno e as condições da natureza, e você será sempre vitorioso".
"O verdadeiro objetivo da guerra é a paz".
"Há momentos em que a maior sabedoria é parecer não saber nada".
“Quando o comandante demonstrar fraqueza, não tiver autoridade, suas ordens não forem claras e seus oficiais e tropas forem indisciplinados, o resultado será o caos e a desorganização absoluta.”
"Se quisermos que a glória e o sucesso acompanhem nossas armas, jamais devemos perder de vista os seguintes fatores: a doutrina, o tempo, o espaço, o comando, a disciplina".
Frases de Sun Tzu
As oportunidades multiplicam-se à medida que são agarradas
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
O verdadeiro método, quando se tem homens sob as nossas ordens, consiste em utilizar o avaro e o tolo, o sábio e o corajoso, e em dar a cada um a responsabilidade adequada
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
Os que ignoram as condições geográficas - montanhas e florestas - desfiladeiros perigosos, pântanos e lamaçais - não podem conduzir a marcha de um exército
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
Se o inimigo deixa uma porta aberta, precipitemo-nos por ela
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
Aquele que se empenha a resolver as dificuldades resolve-as antes que elas surjam. Aquele que se ultrapassa a vencer os inimigos triunfa antes que as suas ameaças se concretizem
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
OBJETIVO
na dissimulação do combate, um chefe que é capaz deve fingir ser incapaz; se está pronto, deve fingir-se despreparado; se estiver perto do inimigo deve parecer estar longe
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
Um exército vitorioso não lutará com o inimigo até que esteja seguro das condições de vitória, enquanto que um exército derrotado inicia a batalha e espera obter a vitória depois.
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
se não é vantajoso, nunca envie suas tropas; se não lhe rende ganhos, nunca utilize seus homens; se não é uma situação perigosa, nunca lute uma batalha precipitada
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
um soberano não deve empreender uma guerra num ataque de ira; nem deve enviar suas tropas num momento de indignação
OFENSIVA
a melhor política para as operações militares é obter a vitória, atacando a estratégia do inimigo. A segunda melhor política é desintegrar as alianças do inimigo por meio da diplomacia; em seguida, atacar seus soldados, lançando um ataque ao inimigo; mas, a pior política é atacar violentamente cidades fortificadas e subjugar territórios.
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
ser invencível depende da própria pessoa, derrotar o inimigo depende dos erros do inimigo
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
quando não há nenhuma chance de vitória, assuma uma posição defensiva; quando há uma chance de vitória, lance um ataque.
SURPRESA
qualquer operação militar tem na dissimulação sua qualidade básica
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
um chefe que é capaz deve fingir ser incapaz; se está pronto, deve fingir-se despreparado; se estiver perto do inimigo deve parecer estar longe
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
um comandante militar deve atacar onde o inimigo está desprevenido e deve utilizar caminhos que, para o inimigo, são inesperados
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
o lugar que nossas forças pretendem atacar não deve ser do conhecimento do inimigo. Deste modo, se ele não puder prever o lugar do nosso ataque terá que se precaver em muitos lugares e quando ele toma precauções em muitos lugares, suas tropas, qualquer que seja o local, será pouco numerosa
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
a essência das operações militares é a velocidade das ações e a exploração das vulnerabilidades do inimigo, indo por caminhos que ele não espera e atacando onde ele não está preparado
CONCENTRAÇÃO DE FORÇAS
quando você tiver uma força dez vezes superior à do inimigo, cerque-o;se sua força superar em cinco vezes, ataque-o;quando você tiver duas vezes mais força que o inimigo, enfrente-o pelos dois lados;se suas forças se equivalem, procure repartir as do inimigo;se suas forças forem inferiores, seja hábil em tomar a defensiva;se você for muito mais fraco do que o inimigo, deve saber a hora de empreender uma retirada
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
se nós concentrarmos nossas forças em um lugar, enquanto o inimigo dispersa suas próprias forças em dez lugares, então nós seremos dez contra um quando lançarmos o nosso ataque. Se nós tivermos que usar muitos para golpear poucos, então será bastante fácil negociarmos, pois o inimigo será pequeno e fraco
ECONOMIA DE FORÇAS
Se nós não pretendemos lutar contra ele, nós não o faremos, pois, mesmo que a nossa defesa seja apenas uma linha desenhada, nós o desviaremos para outro objetivo.Se nós conseguirmos fazer o inimigo denunciar sua posição, ao mesmo tempo em que ocultamos a nossa, podemos reunir as nossas tropas e dividir as forças do inimigo.
MANOBRA
durante este processo nada se torna mais difícil do que lutar para colocar-se em uma posição favorável frente ao inimigo. É difícil, porque se trata de transformar um tortuoso caminho em uma estrada reta, transformar uma desvantagem em vantagem.
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
na manobra não há só vantagens, mas também perigos. Se você se esforça para ocupar uma posição favorável em uma batalha e conduz a totalidade de suas forças, naturalmente, você terá a sua velocidade reduzida. Se, porém, você deixa para trás as suas tropas, os seus equipamentos e as suas provisões, isto estará perdido
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
Portanto, em operações militares, você pode obter a vitória com estratagemas militares. Você deve manobrar para obter as condições favoráveis, para dispersar ou concentrar o exército de acordo com as circunstâncias.
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
Assim você deverá ser tão rápido quanto o vento forte ao entrar em ação; você deverá ser tão estável quanto as florestas silenciosas que o vento não pode tremer quando se mover lentamente; você deverá ser tão feroz e violento quanto as chamas furiosas quando invadir o estado do inimigo; você deverá ser tão firme quanto as montanhas altas quando estacionar; você deverá ser tão inescrutável quanto algo atrás das nuvens e golpear tão repentinamente quanto trovão.
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
Você deve dividir suas forças para saquear o território do inimigo, e posicioná-la em posições estratégicas para a defesa do território recentemente capturado.
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
Você deve pesar as vantagens e desvantagens antes de partir para o combate.
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
Aquele que primeiro domina esta tática, obterá a vitória. Assim é a arte de manobrar os exércitos.
SEGURANÇA
se um general ataca com confiança é porque sabe que o inimigo não pode se defender ou fortalecer sua posição. Se um general defende com confiança é porque está seguro que o inimigo não atacará com superioridade de forças naquela posição
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
nunca confie na probabilidade do inimigo não estar vindo, mas dependa de sua própria prontidão para o reconhecer. Não espere que o inimigo não ataque, mas dependa de estar em uma posição que não possa ser atacada
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
o sucesso das operações militares reside na descoberta das intenções do inimigo, e esforço para identificar seus pontos fracos
( Sun Tzu )
( Sun Tzu )
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